quarta-feira, 22 de julho de 2015

Avaliação da economia da conta de Energia Elétrica de sua empresa

 
Com a elevação das tarifas de energia elétrica, os empresários buscam alternativas que visam a redução dos  custos para manter o mercado e a margem de lucro de seus produtos em limites desejáveis.

É possível calcular a redução de custo da energia elétrica de uma empresa apenas com alguns dados das notas fiscais da companhia de energia. São dados que permitirão estudar e planejar as melhores opções disponíveis de economizar.

O objetivo deste informativo é calcular os ganhos possíveis de se obter através da implantação de novas tecnologias de geração, ou, mesmo de novas filosofias de contratos de fornecimento que reduzam as tarifas e permitam atingir um custo menor de energia elétrica no final de cada mês.

Se o senhor empresário tiver interesse de fazer essa avaliação para sua empresa basta enviar as informações que será um prazer apresentar a análise de sua conta de energia, sem quaisquer custo.
Estes dados podem ser enviados de duas formas:

1.  Enviar uma cópia da nota fiscal de energia elétrica, emitida pela concessionária, para o email ou telefone citados  abaixo, de onde poderemos  retirar as informações e calcular as alternativas de redução de custos, disponíveis para sua empresa;

2.  Copiar a tabela abaixo, preencher com as informações pedidas, que se encontram na  nota fiscal emitida pela concessionária de energia elétrica; e,  enviar para  o email ou telefone citados abaixo.

É importante frisar que as informações podem ser passadas em caráter privado, sem nenhum detalhe de identificação da empresa, apenas  um email, onde poderá ser repassada a resposta com as alternativas disponíveis de redução de custos para a conta de energia elétrica.

Após o contato, se a análise for satisfatória, e, se houver o interesse da empresa, estaremos à disposição para abrir uma negociação a fim de implantar um programa a partir das sugestões apontadas e por em prática o processo de economia de energia elétrica da empresa em questão.

Ficamos a inteira disposição de V. Sas.,  para maiores detalhes.
 
 
Aldemir Jorge
 
 
 
Email de contato e envio de dados: :  aldemirjorge@uol.com.br 
 
Telefone de contato e envio de dados: 031 9831-3426
 
 
Tabela para envio de dados:
 
 Dados da conta de energia elétrica:

Concessionária
 
Tipo de Contrato
 
Demanda
HFP
 
KW
HP
 
Mês
Demanda Real  KW
Consumo Real   KWh
 
 
HFP
HP
HP
HFP
atual
 
 
 
 
1° anterior
 
 
 
 
2° anterior
 
 
 
 
3° anterior
 
 
 
 
4° anterior
 
 
 
 
5° anterior
 
 
 
 
6° anterior
 
 
 
 
7° anterior
 
 
 
 
8° anterior
 
 
 
 
9° anterior
 
 
 
 
10° anterior
 
 
 
 
11° anterior
 
 
 
 
12° anterior
 
 
 
 
Média
 
     
email contato
 
nome contato
 
telefone
 
 
 

quarta-feira, 15 de julho de 2015

A importância de cada player no custo da energia Elétrica

Existem vários  fatores e agentes que interferem na composição do custo da Energia Elétrica no Sistema Brasileiro.

A composição das Tarifas, definidas pela ANEEL (Agencia Nacional de Energia Elétrica), órgão controlador do Sistema, é feita à partir de dados recebidos das entidades envolvidas, estudados sob a ótica dos contratos de concessão assinados com os Agentes Operacionais, discutidas em Audiências Públicas e posteriormente aprovadas pela Diretoria em Reuniões Públicas.

Como podemos observar, existe um sistema democrático de avaliação dos dados e a definição das Tarifas que serão pagas pelos consumidores, que são elaboradas  de forma transparente.

A dificuldade acontece antes, diante dos vários fatores e agentes que interferem e são fundamentais na política, na governança das instituições, na filosofia e nos objetivos de cada um dos personagens envolvidos no conjunto do Sistema Elétrico Brasileiro.

Os fabricantes de equipamentos para a geração de energia, os responsáveis pela Sustentabilidade do Meio Ambiente, o Governo, o Congresso, os Agentes operacionais do sistema, os Investidores, os Órgãos envolvidos tais como: ANEEL, ANP, EPE, CNPE, NOS, CCEE e outros, as alternativas de geração de energia e os consumidores Cativos e Livres, exercem pressões sobre o Sistema de forma a atingir seus objetivos individuais, alguns desejando elevar as tarifas, outros querendo diminuí-las e outros apenas controlá-las.

Na Pizza, a seguir, observem como a atuação de cada agente influi na definição das Tarifas de Energia Elétrica:
  


(Clique duas vezes para assistir em tela cheia)

 A decisão tomada, individualmente, interfere diretamente em vários outros agentes, que vão reagir, imediatamente, contra ou a favor e pedir ressarcimento de perdas ou questionar vantagens dos outros.
Estes são os costumes e a tradição dos negócios e da vida democrática que desejamos viver.

É muito fácil sentar numa cadeira e digitar em um artigo de jornal ou revista, ou mesmo falar em um programa de TV ou rádio, ou, ainda, discursar em uma plenária, um comentário sobre a eficiência de uma medida tomada por um órgão de governo, ou um agente qualquer.

É preciso muita inteligência e conhecimento para emitir opiniões, para não contaminar o ambiente, já extremamente alterado com as tarifas elevadas e necessitando da implantação de soluções difíceis para todos.

Observem a complexidade do Sistema Elétrico Brasileiro e sua constante e enorme  volatilidade em função da dependência de efeitos internos citados acima e, ainda, de efeitos  externos, causados pela  forte presença da fonte de geração de energia hidráulica com peso acima de 60% na matriz do sistema  e sua imprevisibilidade, no médio e longo prazo.

A geração hidráulica é uma fonte limpa e renovável, com vantagens  enormes, mas carrega junto um elevado risco de incertezas, o que exige a implantação de  geração de energia de reserva.

Considerando estes fatores e a dificuldade para os empresários de acompanhar toda esta complexidade e o peso deste insumo na sua matriz de custo fabril, é importante a procura de um especialista no assunto para apoiá-lo.

Os especialistas estão a sua inteira disposição para ajudá-lo no entendimento das variáveis do processo e nas possibilidades de atingir as melhores filosofias de trabalho e os melhores resultados econômicos para sua empresa.

As decisões dos empresários é que mantém a segurança e a vitalidade econômica de suas empresas.
 
 

segunda-feira, 6 de julho de 2015

CASEs de redução do custo de Energia Elétrica – Julho/2015

Ao falar de energia elétrica todos nós pensamos no alto custo e na elevação de preços que ela sofreu nos últimos meses. A tendência é piorar, os custos se elevarem e as tarifas aumentarem ainda mais. A corda vem arrebentado pelo lado mais fraco, isto é, do consumidor. E, é o consumidor que precisa rever seu comportamento a fim de não sofrer tanto com estes aumentos tarifários.

Hoje, venho apresentar soluções para este problema. Abaixo cito quatro exemplos do quanto é possível reduzir nos gastos com a tão preciosa energia elétrica.

Objetivo: Demonstrar as possibilidades de redução nas contas de Energia Elétrica das empresas.

Obs.: Os valores são considerados a preços de hoje.
 
 
CASE 1

Se o Custo de energia = R$40.000,00/mês, com impostos (ICMS e PIS-COFINS);
 
a) a redução seria de 15% a 25%, no primeiro ano de contrato
= economia de R$8.000,00/mês ou = R$96.000,00/ano;
e mais a redução de 25% crescente (mínima), nos 5 anos seguintes:
= economia de R$10.000,00/mês ou = R$120.000,00/ano

b) a redução seria de 70% a 90%, nos primeiros 6 meses de contrato
= economia de R$32.000,00/mês ou = R$192.000,00/6 meses;
e mais a redução de 25% (mínima), nos 5 anos seguintes:
= economia de R$10.000,00/mês ou = R$120.000,00/ano.
 
CASE 2

Se o Custo de energia = R$100.000,00/mês, com impostos (ICMS e PIS-COFINS);

a) a redução seria de 15% a 25%, no primeiro ano de contrato
= economia de R$20.000,00/mês ou = R$240.000,00/ano;
e mais a redução de 25% crescente (mínima), nos 5 anos seguintes:
= economia de R$25.000,00/mês ou = R$300.000,00/ano

b) a redução seria de 70% a 90%, nos primeiros 6 meses de contrato
= economia de R$80.000,00/mês ou = R$480.000,00/6 meses;
e mais a redução de 25% (mínima), nos 5 anos seguintes:
= economia de R$25.000,00/mês ou = R$300.000,00/ano.
 
CASE 3

Se o Custo de energia = R$200.000,00/mês, com impostos (ICMS e PIS-COFINS);

a) a redução seria de 15% a 25%, no primeiro ano de contrato:
= economia de R$40.000,00/mês ou = R$480.000,00/ano;
e mais a redução de 25% crescente (mínima), nos 5 anos seguintes:
= economia de R$50.000,00/mês ou = R$600.000,00/ano

b) a redução seria de 70% a 90%, nos primeiros 6 meses de contrato
= economia de R$160.000,00/mês ou = R$960.000,00/6 meses;
e mais a redução de 25%, nos 5 anos seguintes:
= economia de R$50.000,00/mês ou = R$600.000,00/ano

CASE 4

Se o Custo de energia = R$500.000,00/mês, com impostos (ICMS e PIS-COFINS);

a) a redução seria de 15% a 25%, no primeiro ano de contrato:
= economia de R$100.000,00/mês ou = R$1.200.000,00/ano;
e mais a redução de 25% crescente (mínima), nos 5 anos seguintes:
= economia de R$125.000,00/mês ou = R$1.500.000,00/ano.

b) a redução seria de 70% a 90%, nos primeiros 6 meses de contrato
= economia de R$400.000,00/mês ou = R$1.600.000,00/6 meses;
e mais a redução de 25% (mínima), nos 5 anos seguintes:
= economia de R$125.000,00/mês ou = R$1.500.000,00/ano.
 
Recorrer a um especialista no assunto já deixou de ser um luxo e passou a se tornar necessário. Com um planejamento apropriado para cada tipo de empresa as despesas podem ser reduzidas como demonstrado nos quatro Cases acima.

Se estas possibilidades de economias interessarem aos Srs. Empresários, procurem imediatamente estes experts no assunto Energia Elétrica. Porque as tarifas continuarão crescendo com índices altos, devido às dívidas elevadas com o “cartão de crédito” e compromissos assumidos com bancos, pelo Sistema Elétrico Nacional, que precisam ser pagas e, ainda aos “esqueletos escondidos” (acertos com geradores, Bandeiras Tarifárias, despesas extras com geração térmica, garantias físicas e etc.) que significam valores acima de R$63 bilhões.

Estes “esqueletos” serão, ainda, incluídos nas tarifas dos consumidores cativos ou livres, industriais, comerciais ou residenciais, a partir de 2016.

Se as tarifas já estão elevadas serão ainda maiores. Pois, o governo brasileiro não tem condições de repor e as dívidas não podem deixar de ser pagas pelo Sistema.

Isto tornaria o Sistema Elétrico insolvente e completamente falido, com risco enorme de ruptura e uma consequente crise energética séria e total no país.

O que significa em resumo: RACIONAMENTO, FALHAS de SUPRIMENTO e PERDA da QUALIDADE da ENERGIA ELÉTRICA no país.

É interessante frisar que o investimento necessário para garantir estes ganhos será bancado por financiamentos do BNDES e FINAME e as parcelas mensais de pagamento (48) foram incluídas dentro das economias previstas.

Não existem milagres, avalie a matriz de custos de sua empresa, observe a importância do item Energia Elétrica e tome providências urgentes.

A sobrevivência de seu negócio depende de suas ações.
 
 
 

 

terça-feira, 26 de maio de 2015

As tarifas de energia elétrica estão elevadas e vão continuar aumentando. E daí ...

O setor elétrico brasileiro está passando, novamente, por uma fase de transição  e adequação as novas fontes de geração de energia e aos novos custos envolvidos.

A nossa dependência histórica da geração hídrica, superior a 70% dos anos 80, os custos e riscos que ocasionaram elevados custos nos últimos anos, devido aos problemas  de falta de planejamento ainda  vão continuar cobrando  mais caro dos consumidores brasileiros.

Senão veja no gráfico I :
 
Gráfico I
A correção das tarifas acima de 50% em 2015 e nos próximos anos, com índices, provavelmente decrescentes, mas ainda acima de 2 dígitos, aprox.:  25%, 20%, 18%, 16%  15%, respectivamente em 2016, 2017, 2018, 2019 e 2020, serão apenas consequências do pagamento do “ Cartão de Crédito”  dos gastos já incorridos nos anos de 2013, 2014 e 2015  pelo sistema elétrico, para superar a grave crise de falta de chuvas no período.

No gráfico II, observa-se:
 
Gráfico II
Como aconteceu no passado recente, até o ano 2000, a existência de chuvas que proporcionavam Energia Natural Afluente (ENA) acima da Médiade Longo Prazo conhecida (MLT) , permitiam a recuperação dos grandes reservatórios  (de 5 anos de estocagem de água-energia)  existentes nos projetos até 1990, que  atingiam até 80% no final do período chuvoso (úmido nov-abr) e depois reduziam para 50% no período seco  (abr-nov).
 
Atualmente, com projetos de reservatórios pequenos, com estoque de água/energia de apenas 1 a 2 anos, devido a vários motivos:

- proteção do meio ambiente;
- redução pressão das ONG protetoras dos indígenas e outros ocupantes de terras;
- pressão dos invasores de terras e etc;
- custos elevados das desapropriações e etc.

A redução do ENA, devido a falta de chuvas regulares (efeito estufa – mudança do clima) fizeram com que os reservatórios  do Sudeste e Centro Oeste (principais do sistema) atingissem, apenas 33% e a tendência  é que cheguem a aproximadamente 10% em nov/2015, no fim do período seco.
 
Como vamos garantir a geração de energia hidroelétrica, se a “boca dos tubos” de captação das turbinas fica acima de 10%, nível mínimo do reservatório aproveitável?
 
Será preciso decretar novo RACIONAMENTO de energia elétrica  como em 2001?
Qual será o novo custo adicional da energia elétrica para suportar a nova crise?
Qual será o efeito sobre a economia, já em recessão confirmada de 2% em 2015?
E qual será o nível de desemprego? Será que vai de 6% para 12%?
 
Tudo isto é especulação, mas interfere significativamente com a economia e a situação dos empresários brasileiros. Infelizmente, informo que: ainda existem R$ 63 bilhões de “esqueletos escondidos” que serão ressuscitados e pagos a partir de 2016, conforme revisão do gráfico I observados no gráfico III, a seguir.
 
Gráfico III
São eles:
- Bandeiras tarifárias – com tarifas insuficientes;
- GSF – conta de garantia das geradoras e acerto de venda de contratos não gerados;
- Indenização das novas concessões das geradoras pela Resolução 579/2012;
- ESS – Encargos Serviços dos Sistemas que continuam elevados e ficaram assim até o final de 2016, devido a continuação da operação das geradoras térmicas.
 
Novamente, sugiro aos empresários brasileiros das pequenas e médias empresas (industriais, comerciais e de serviços ) que busquem apoio de “experts” em energia, para orientá-los e que preparem em conjunto e urgentemente, projetos de redução de custos e eficiência energética para  que seus negócios não se tornem inviáveis  economicamente  ou que passem a viver apenas de resultados positivos do passado.

Existem alternativas de projetos que proporcionam economias entre 20 e 80% dos custos atuais de suas contas de energia elétrica,  que eles podem  ajudar a implantar. Os resultados serão imediatos e de longo prazo, com referências sólidas e economicamente positivas.

Os “experts” estão sempre a sua disposição.
 

sexta-feira, 10 de abril de 2015

E agora ..... ? Como sobreviver ?


No início de 2013, ocorreu uma redução de 20% no custo das tarifas de energia elétrica, incentivando o crescimento do consumo.

Durante o período úmido (meses de dezembro a abril) de 2013/2014 e 2014/2015, a recuperação do nível dos reservatórios das hidroelétricas não foi suficiente, devido a baixa incidência de chuvas. Isto ocasionou a elevação do PLD (preço do mercado spot de energia elétrica), para o valor teto, acima de R$800,00/MWh, contra valores históricos de R$30,00 a  R$130,00/MWh.

As distribuidoras e alguns consumidores livres, apanhados de surpresa, sem lastro de contrato de longo prazo, foram obrigados a comprar no mercado spot e assumir custos que causaram elevado déficit financeiro no sistema elétrico nacional.

O governo aportou R$6 bi do CDE e, através de R$17,1 bi  de empréstimos bancários via CCEE às distribuidoras de energia elétrica, distribuiu o impacto por 4 anos, de 2015 a 2020.

Ficou um grande “rombo no Cartão de Credito”   do sistema a ser pago pelos consumidores a partir de 2015, porque foi eliminada o aporte do CDE pelo governo a partir de 2015, devido a baixa do seu caixa.

Aí vieram as aplicações das novas correções das tarifas:

a) Bandeiras Tarifárias- a partir de janeiro/2015
 - verde-  sem aumento
 - amarelo- R$15,00/MWh e depois  R$25,00/MWh
 - vermelha-  R$30,00/MWh  e depois   R$55,00/MWh

b) RTE - Reajuste Tarifário Extraordinário – a partir 27/02/2015
em média 30% , para cobrir:
 - aumento energia Itaipu (46%);
 - perda aporte CDE aprox. R$20 bi;
 - empréstimos bancáriosR$17,1 + 3,1  bi;

c) Revisões tarifárias anuais distribuidoras (mês  contrato)
 - Variação de 10 a 15% .

As tarifas de energia elétrica das várias distribuidoras aumentarão de 30 a 50%, dependendo das características de cada uma delas.

Os aumentos das tarifas e encargos de energia impactam fortemente os consumidores cativos (ACR)e, também, os consumidores  livres (ACL), das grandes e médias empresas, (indústria, comércio e serviços), obrigadas a reverem as  tabelas de custo de seus produtos em um período de queda de vendas pela recessão da economia brasileira.

Além disso, existe uma forte tendência de aplicação de um RACIONAMENTO de energia elétrica, nos moldes de 2001/2002, o que aumentará, ainda mais, a recessão econômica.
Como os empresários podem reagir?
 
Os agentes do sistema elétrico debatem alternativas e a imprensa vem divulgando o assunto intensamente.

OMME (Ministério das Minas e Energia) e  a ANEEL, após discussões e audiências,  tem emitido novas  Resoluções e Portarias visando mitigar os impactos e, principalmente, impedir o RACIONAMENTO de energia elétrica, através da redução do uso da energia distribuída pela rede (GRID)  e pela introdução da GERAÇÂO DISTRIBUÌDA.

Estas alternativas são de aplicação imediata e podem significar economias de 20% a 40% no custo do insumo energia elétrica de cada empresa.

As soluções são complexas, como tudo no sistema elétrico, e as empresas precisam avaliar com cautela e apoio de experts no assunto, aquelas que melhor se ajustam  às suas necessidades.
 
As medidas devem ser aplicadas com urgência, porque trarão efeito rápido e por um longo tempo ajudarão a amenizar os efeitos das dificuldades atuais, que não são poucas e pequenas na economia brasileira.