segunda-feira, 6 de julho de 2015

CASEs de redução do custo de Energia Elétrica – Julho/2015

Ao falar de energia elétrica todos nós pensamos no alto custo e na elevação de preços que ela sofreu nos últimos meses. A tendência é piorar, os custos se elevarem e as tarifas aumentarem ainda mais. A corda vem arrebentado pelo lado mais fraco, isto é, do consumidor. E, é o consumidor que precisa rever seu comportamento a fim de não sofrer tanto com estes aumentos tarifários.

Hoje, venho apresentar soluções para este problema. Abaixo cito quatro exemplos do quanto é possível reduzir nos gastos com a tão preciosa energia elétrica.

Objetivo: Demonstrar as possibilidades de redução nas contas de Energia Elétrica das empresas.

Obs.: Os valores são considerados a preços de hoje.
 
 
CASE 1

Se o Custo de energia = R$40.000,00/mês, com impostos (ICMS e PIS-COFINS);
 
a) a redução seria de 15% a 25%, no primeiro ano de contrato
= economia de R$8.000,00/mês ou = R$96.000,00/ano;
e mais a redução de 25% crescente (mínima), nos 5 anos seguintes:
= economia de R$10.000,00/mês ou = R$120.000,00/ano

b) a redução seria de 70% a 90%, nos primeiros 6 meses de contrato
= economia de R$32.000,00/mês ou = R$192.000,00/6 meses;
e mais a redução de 25% (mínima), nos 5 anos seguintes:
= economia de R$10.000,00/mês ou = R$120.000,00/ano.
 
CASE 2

Se o Custo de energia = R$100.000,00/mês, com impostos (ICMS e PIS-COFINS);

a) a redução seria de 15% a 25%, no primeiro ano de contrato
= economia de R$20.000,00/mês ou = R$240.000,00/ano;
e mais a redução de 25% crescente (mínima), nos 5 anos seguintes:
= economia de R$25.000,00/mês ou = R$300.000,00/ano

b) a redução seria de 70% a 90%, nos primeiros 6 meses de contrato
= economia de R$80.000,00/mês ou = R$480.000,00/6 meses;
e mais a redução de 25% (mínima), nos 5 anos seguintes:
= economia de R$25.000,00/mês ou = R$300.000,00/ano.
 
CASE 3

Se o Custo de energia = R$200.000,00/mês, com impostos (ICMS e PIS-COFINS);

a) a redução seria de 15% a 25%, no primeiro ano de contrato:
= economia de R$40.000,00/mês ou = R$480.000,00/ano;
e mais a redução de 25% crescente (mínima), nos 5 anos seguintes:
= economia de R$50.000,00/mês ou = R$600.000,00/ano

b) a redução seria de 70% a 90%, nos primeiros 6 meses de contrato
= economia de R$160.000,00/mês ou = R$960.000,00/6 meses;
e mais a redução de 25%, nos 5 anos seguintes:
= economia de R$50.000,00/mês ou = R$600.000,00/ano

CASE 4

Se o Custo de energia = R$500.000,00/mês, com impostos (ICMS e PIS-COFINS);

a) a redução seria de 15% a 25%, no primeiro ano de contrato:
= economia de R$100.000,00/mês ou = R$1.200.000,00/ano;
e mais a redução de 25% crescente (mínima), nos 5 anos seguintes:
= economia de R$125.000,00/mês ou = R$1.500.000,00/ano.

b) a redução seria de 70% a 90%, nos primeiros 6 meses de contrato
= economia de R$400.000,00/mês ou = R$1.600.000,00/6 meses;
e mais a redução de 25% (mínima), nos 5 anos seguintes:
= economia de R$125.000,00/mês ou = R$1.500.000,00/ano.
 
Recorrer a um especialista no assunto já deixou de ser um luxo e passou a se tornar necessário. Com um planejamento apropriado para cada tipo de empresa as despesas podem ser reduzidas como demonstrado nos quatro Cases acima.

Se estas possibilidades de economias interessarem aos Srs. Empresários, procurem imediatamente estes experts no assunto Energia Elétrica. Porque as tarifas continuarão crescendo com índices altos, devido às dívidas elevadas com o “cartão de crédito” e compromissos assumidos com bancos, pelo Sistema Elétrico Nacional, que precisam ser pagas e, ainda aos “esqueletos escondidos” (acertos com geradores, Bandeiras Tarifárias, despesas extras com geração térmica, garantias físicas e etc.) que significam valores acima de R$63 bilhões.

Estes “esqueletos” serão, ainda, incluídos nas tarifas dos consumidores cativos ou livres, industriais, comerciais ou residenciais, a partir de 2016.

Se as tarifas já estão elevadas serão ainda maiores. Pois, o governo brasileiro não tem condições de repor e as dívidas não podem deixar de ser pagas pelo Sistema.

Isto tornaria o Sistema Elétrico insolvente e completamente falido, com risco enorme de ruptura e uma consequente crise energética séria e total no país.

O que significa em resumo: RACIONAMENTO, FALHAS de SUPRIMENTO e PERDA da QUALIDADE da ENERGIA ELÉTRICA no país.

É interessante frisar que o investimento necessário para garantir estes ganhos será bancado por financiamentos do BNDES e FINAME e as parcelas mensais de pagamento (48) foram incluídas dentro das economias previstas.

Não existem milagres, avalie a matriz de custos de sua empresa, observe a importância do item Energia Elétrica e tome providências urgentes.

A sobrevivência de seu negócio depende de suas ações.
 
 
 

 

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